O deputado federal paraibano e vice-presidente nacional do PSL, Julian Lemos, comemorou a conclusão do inquérito conduzido pela Polícia Federal (PF) confirmando regularidade nas movimentações financeiras do Partido Social Liberal (PSL) nos anos de 2019 e 2020.

Segundo o delegado Manoel Vieira da Paz Filho, que assinou o relatório final das investigações, “diante do apurado, não foi colhido elementos de prova suficientes para confirmação da hipótese criminal”.

Para Julian, o motivo é de comemoração, uma vez que a investigação pode comprovar por ‘A +B’ a lisura e compromisso dos que integram e, principalmente, comandam a vida financeira da legenda.

“É muito importante que se faça Justiça para todos nós que integramos o partido porque mantemos um trabalho diuturno sério, limpo e dedicado para fazer do PSL uma legenda partidária cada vez mais digna da confiança de todo brasileiro”, afirmou Julian Lemos.

Durante as investigações o diretor financeiro do PSL, José Tupinambá Coelho, informou que após as eleições de 2018 a sigla passou a receber aportes mensais do TSE referentes ao Fundo Partidário na ordem de R$ 9 milhões mensais e que, antes, o valor variava entre R$ 500 mil e R$ 600 mil.

Coelho ainda afirmou que tais valores recebidos do TSE eram imediatamente aplicados em CDB e havia retiradas das aplicações quando surgiam despesas que deveriam ser pagas pelo partido. “Todas essas movimentações foram lançadas no balanço patrimonial do PSL, o qual foi apresentado ao TSE”, finalizou.

Confira abaixo trechos do relatório da Polícia Federal:

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