CASO ALPH: acusada de matar estudante em JP é condenada a 17 anos de prisão; crime estaria ligado a triângulo amoroso
O julgamento de Selena Samara Gomes da Silva, acusada de assassinar o estudante Clayton Thomaz de Souza, conhecido como Alph, em João Pessoa, foi concluído nesta terça-feira (16). Ela recebeu uma sentença de 17 anos de prisão pelo crime ocorrido em fevereiro de 2020. O outro acusado, Abraão Avelino da Fonseca, terá um julgamento separado depois de recorrer da decisão do Ministério Público.
De acordo com o processo, o motivo do assassinato estaria ligado a um triângulo amoroso entre Selena Samara, Abraão Avelino e Alph. Selena e Abraão teriam disparado uma arma que resultou na morte de Clayton. Em seguida, eles colocaram o corpo no porta-malas do carro de Selena e o abandonaram em um terreno próximo à Praia de Gramame.
Relembre o caso:
O corpo de Alph foi encontrado às margens de uma estrada em Gramame, na Zona Sul de João Pessoa. Vídeos em que o aluno destaca o que considera a hostilidade dos vigilantes da UFPB contra ele viralizaram nas redes sociais após sua morte.
Por este motivo, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) criou, por maioria de votos, uma comissão para acompanhar a investigação da morte do estudante de Filosofia. A decisão foi tomada em reunião na última quarta-feira (19).
Alph foi encontrado morto no dia 17 de fevereiro de 2020, a sua então namorada estava desaparecida desde o dia 16 de fevereiro. Amigos e familiares próximos contam que Selena Foxx fez sua última publicação neste dia, divulgando o desaparecimento de Alph.
Amigos de Selena Foxx (apelido no Facebook), fizeram um apelo pelas redes sociais para obter informações sobre o paradeiro dela.
Polêmica PB