Repercutiu nesta terça-feira (21) a informação de que por conta da necessidade de uma reforma em uma das alas da FAP, a maternidade da unidade precisará ser desativada.

Em entrevista nesta quarta-feira (22), o diretor-presidente do hospital, Derlópidas Neves, falou sobre o assunto.

“É importante explicar que a FAP precisa de uma reforma em um setor específico. Temos recursos para essa reforma da Ala C, oriundos de emendas, mas se não fizermos isso antes de abril, esses recursos vão voltar para os cofres da União”, explicou.

Segundo ele, os partos que são realizados na unidade são de baixa complexidade e, por isso, podem ser incorporados ao Hospital da Clipsi, que vai dar prosseguimento a esses atendimentos.

“Faremos a interrupção no dia 31. Então nós tranquilizamos a população de que os serviços agendados até lá estão mantidos. E, além disso, a nossa UTI Neo seguirá funcionando dando apoio ao ISEA e agora a própria Clipsi”, mencionou.

Ainda conforme Derlópidas, a FAP vinha realizando cerca de 90 partos por mês, mas em outros anos já chegamos a fazer cerca de 210. “O número de hoje é justamente para fornecer uma condição melhor de incorporação da Clipsi”, finalizou.

Paraibaonline

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