O laudo realizado pelo Instituto de Polícia Cientifica da Paraíba no corpo do cabo do 15º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército e lutador de jiu-jitsu, Gil Anderson, mostra que a morte do jovem foi causada por circunstância acidental.

O militar estava lutando em uma academia no mês passado e durante uma das manobras ficou gravemente ferido e morreu. De acordo com o delegado Paulo Josafá, da Polícia Civil, o exame mostrou que quando o rapaz caiu, houve um impacto muito forte em seu corpo, gerando fraturas em algumas regiões.

A diretora do IPC, Cristiane Helena, afirmou que foram encontradas lesões na vertebra cervical, causando hiperflexão do pescoço.

Diante do resultado, a delegada de homicídios, Luísa Correia, disse que o inquérito será arquivado. “Não há repercussão criminal no caso. O inquérito que foi instaurado vai ser arquivado, já que não resquícios de homicídios”, frisou em entrevista à TV Correio.

Relembre o caso 

O jovem Anderson Paiva, de 20 anos, morreu quando treinava muay thai, no Centro da Juventude no bairro Funcionários I, em João Pessoa, na noite dessa quinta-feira (26).

A informação inicial é de que ele sofreu um golpe durante o treino, passou mal, foi socorrido pra UPA de Cruz das Armas, mas não resistiu. Antes da chegada do professor, Anderson fazia o aquecimento com um amigo, quando recebeu um golpe mata-leão.

De acordo com a direção da UPA, ele chegou por volta das 19h em estado grave e teve uma parada cardíaca. Houve uma tentativa de reanimação, mas não foi possível.

MaisPB

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