Entre elas está a que levou à prisão bolsonarista que tentava impedir a posse de Lula. Radicais destruíram veículos, depredaram delegacia e tentaram invadir a sede da PF após a detenção.

Desde o início da campanha eleitoral, a equipe de segurança do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já apresentou 27 representações, entre pedidos de encaminhamentos ao Supremo Tribunal Federal (STF) e pedidos de abertura de investigações encaminhados para a Polícia Federal.

Os pedidos são baseados em supostos crimes contra a democracia, ameaças, crimes contra a honra e desacato.

A prisão temporária de José Acácio Serere, na segunda-feira (12), em Brasília, foi determinada após pedido da segurança de Lula.

A Polícia Federal abriu uma investigação e identificou que Serere teria realizado manifestações antidemocráticas em frente ao Congresso Nacional, no Aeroporto Internacional de Brasília, em um shopping, na Esplanada dos Ministérios e em frente ao hotel onde estão hospedados o presidente e o vice-presidente da República eleitos.

No pedido de prisão temporária, a PGR argumenta que ele vem se utilizando da sua posição de cacique Xavante para cometer crimes.

A prisão foi autorizada pela para garantia da ordem pública porque Serere Xavante convocou apoiadores de Jair Bolsonaro para impedir a diplomação dos eleitos.

Após a prisão de Serere, bolsonaristas radicais queimaram carros e ônibus, depredaram uma delegacia e tentaram invadir a sede da PF em Brasília.

Fonte: g1

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