O coordenador geral do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Campina Grande, Ismael Camilo, comemorou a redução do número de chamadas que têm como objetivo ludibriar socorristas, que são conhecidos popularmente como trotes.

A prática do trote faz com que as linhas telefônicas fiquem ocupadas por mais tempo no Samu e impede que uma pessoa que tenha sofrido um acidente seja socorrida com urgência, podendo levar à morte.

“Realmente, o número de trotes caiu e atribuímos a alguns fatores. Um deles é que todas as ligações têm um identificador de chamada na central telefônica. Além disso, as ligações são gravadas e diretamente passamos aos órgãos competentes aquelas que são relacionadas a trotes. Hoje é mínimo o trote e chega a ser dois por dia”, explicou.

Camilo frisou, em entrevista a uma emissora de rádio, que outra medida adotada foi a campanha educativa em escolas conscientizando alunos sobre os prejuízos causados por falsas comunicações.

Fonte: Paraibaonline

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