O corpo da juíza paraibana Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira deve chegar a Campina Grande entre a noite dessa quarta-feira (18) e madrugada da quinta-feira (19). Ela foi encontrada morta dentro do carro do marido, o também juiz João Augusto de Figueiredo de Oliveira Júnior, em Belém, no estado do Pará.

A expectativa, conforme o deputado estadual Manoel Ludgério informou ao Portal MaisPB, é de que o corpo seja inicialmente encaminhado para o cemitério Campo Santo Parque da Paz, onde será velado, e posteriormente para o ginásio de esportes do município de Barra de Santana, no Cariri paraibano, cidade de origem da magistrada.

Ela será enterrada na cidade no mesmo local onde os pais foram sepultados. Uma prima da juíza viajou até Belém para acompanhar o processo e tentar agilizar o translado do corpo.

Manoel Ludgério considerou o caso da morte da juíza, prima da esposa dele, Ivonete Ludgério, “cheio de controversas”.

A morte da juíza Mônica Maria 

Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira atuava no Rio Grande do Norte e há um ano era casada com o juiz João Augusto de Figueiredo de Oliveira Júnior. Ele disse ter encontrado a mulher morta no estacionamento do prédio onde moravam. O magistrado conduziu o carro com o corpo para a delegacia.

A Polícia Científica do Pará contestou o local informado sobre a morte da juíza. De acordo com o Portal O Liberal, de Belém, após diligências do edifício Rio Miño, na avenida Gentil Bittencourt, nº 1226, onde João Augusto de Figueiredo de Oliveira Júnior disse ter encontrado a mulher morta no estacionamento, os peritos da PCP disseram que o caso, de fato, não teria ocorrido no prédio.

A administração do condomínio também negou que o casal morasse lá ou mesmo tivesse estado no edifício de onde já havia saído há cinco anos. Também não havia nenhum registro de entrada ou saída do casal, nem como moradores e nem como visitantes.

MaisPB

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