O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, participou nesta quinta-feira, 17, na sede da Associação Comercial e Empresarial, da quarta edição do Conectados Podcast Paraíba, apresentado pelos jornalistas Bastos Farias, Daniela Pimentel e Gustavo Rovaris. A transmissão aconteceu pelas redes sociais YouTube e Instagram.

Durante o programa, também transmitido pela rádio Lagar FM, o prefeito falou sobre a sua trajetória política, pessoal e administrativa. Ele também elencou uma série de obras que pretende executar, a partir deste ano, em prol do desenvolvimento da cidade.

Segundo Bruno Cunha Lima, o planejamento municipal prevê investimentos com recursos nacionais e internacionais no valor de R$ 450 milhões em obras como a nova Feira da Prata, revitalização da Estação Nova (beneficiando bairros como Liberdade, Quarenta, Santa Rosa e São José) e a recuperação de todo o Parque Evaldo Cruz (Açude Novo).

Também serão elaborados, por parte de consultorias especializadas, projetos para a execução de obras como a orla do açude de Bodocongó, continuação do Canal de Bodocongó (da rua Iara Amaral até a ponte do Cruzeiro, na rua Francisco Lopes de Almeida), Avenida Plínio Lemos, requalificação da avenida Brasília, continuação da avenida Floriano Peixoto, abertura da avenida Tavares (fazendo binário com Pedro da Costa Agra e Mamede Moisés Raia, na zona Leste), como ainda o acesso do conjunto Aluízio Campos, através da rua Barão do Mauá.

O prefeito também anunciou a decisão de sua gestão em construir uma nova Ceasa (Central de Distribuição) em Campina Grande, o que será viabilizado por meio de uma PPP (Parceria Público Privada), que possibilitará entregar à cidade uma estrutura moderna e qualificada. Além disso, a cidade será contemplada com um novo sistema de transportes coletivos.

Questionado sobre o Hospital da Criança e do Adolescente, iniciado na gestão passada, o prefeito disse que o governo municipal ainda precisa fazer investimentos de R$ 20 milhões. Ele explicou, que a primeira parte do contrato da obra foi destinada à construção da parte de alvenaria, o que já representou 30% do custo total da futura estrutura hospitalar.

A meta, agora, é fazer investimentos em equipamentos, climatização, redes elétrica e hidráulica e outras estruturas. Bruno destacou que, para tanto, um novo contrato precisa ser realizado, num processo que já tem o acompanhamento de órgãos como o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público.

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