Epidemia de H3N2 e transmissão comunitária da Ômicron na Paraíba serão fatores analisados em reunião com governador para discutir novas medidas
Diferente da reunião anterior para discutir sobre o atual decreto estadual, dois fatores epidemiológicos surgiram no início deste ano e que serão levados para a reunião da equipe de saúde com o governador João Azevêdo. São eles: a epidemia da Influenza A, subtipo H3N2 Darwin, e a transmissão comunitária da variante da Covid-19, a Ômicron, na Paraíba.
A previsão é que essa reunião aconteça até amanhã (14), de acordo com o informado pelo chefe do Executivo estadual durante entrevista a imprensa no dia de ontem, em evento de entrega de habitações em Santa Rita, na Região Metropolitana de João Pessoa. Na próxima semana deverá haverá um posicionamento da gestão sobre possíveis medidas. No entanto, a Paraíba poderá terá um decreto mais rígido diante do atual cenário.
A decisão se serão ou não adotadas novas medidas restritivas na Paraíba caberá ao governador. “Essa é uma decisão de um colegiado. Todos serão ouvidos e o governador tem a decisão final”, informou, nesta quinta-feira (13), em entrevista ao ClickPB, o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros.
No entanto, reforçou que o cenário atual é diferente daquele em que analisou o decreto vigente, que começou a vigorar no dia 1º de janeiro e previsão de término dia 30 de janeiro. “Existem algumas variantes como o surgimento da epidemia da H3N2 e a transmissão comunitária da variante Ômicron, consequentemente todos esses indicadores epidemiológicos serão analisados e teremos uma conclusão se vão haver ou não algumas modificações”, afirmou.