Luan Santana revela encontro secreto com paraibana Juliette Freire
O encontro de Luan Santana com a paraibana Juliette Freire, na live que farão juntos na noite desta terça-feira (10), não será inédito. Os dois já se encontraram às escondidas, sem fotos postadas nas redes sociais.
A novidade foi revelada pelo próprio cantor, que fez ainda outra revelações na entrevista que deu ao podcast No flow, como suas idas a lugares de prostituição e o incômodo com a fama de bom moço que o persegue desde o início da carreira.
“Entendi quando Juliette não aceitou meu convite para gravar o clipe comigo. Ela tinha outros planos e projetos, mas a gente já se encontrou pessoalmente, sim. Ela é muito gente boa e talentosa”, disse Luan, que abriu apenas um sorriso maroto ao ser questionado se gostaria de ficar com a ex-BBB.
Aos 30 anos, Luan disse também que gostaria de ter mais oportunidades de mostrar seu lado mais humano, de carne e osso, diferente da imagem de menino sério e comportado.
“Nesses 14 anos de carreira, vi tanta coisa acontecer, já vivi muita coisa, mas sempre senti falta desse espaço, de ter um jeito diferente de falar com o público. As pessoas têm uma imagem de mim… Para muitas pessoas, eu não falo palavrão, eu não bebo. Eu faço essas coisas”.
Por isso, para o grande público, seja impensável imaginar o cantor frequentando lugares de prostituição. Luan então surpreende mais uma vez.
“Já fui a algumas maneiras e a outras muito ruins. Meu sonho é ir a uma muito ruim só para ficar olhando. Mas, na maioria das vezes, acontece de não quererem que eu pague por eu ser o Luan Santana”.
E Luan Santana, um dos artistas brasileiros mais bem-sucedidos, inseguro? Alguém imagina? O cantor entregou que é. “Depois que fiquei famoso, ninguém mais me manda a real, ninguém próximo a mim me critica. Sempre fui muito inseguro, de achar que minhas músicas não eram boas. Além disso, aqui no Brasil, você precisa ter um hype na sua vida pessoal também para isso refletir na sua música. Mas minha vida não é interessante demais, não tem muito rolo na minha vida. Já tive essa pilha na minha cabeça: ‘vou começar a fazer merda’. Você vê sua música não acontecer enquanto que de outro está estourada só porque fez alguma merda. Sempre tive isso na minha vida: de analisar de fora a situação, sempre fui muito observador”.
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