Coração de ativista morto em CG foi arrancado ainda pulsando

O coração do ativista cultural Admilson Julião Martins, assassinado no final de semana com requintes de crueldade em Campina Grande, foi retirado de seu corpo ainda com batimentos. Foi o que relatou o réu confesso do crime à Polícia Civil após ser preso em Ingá, nesta quinta-feira (26).
A delegada Renata Dias disse que o suspeito foi contratado para ter relações sexuais pela vítima e receberia entre R$ 20 e R$ 30.
Durante o ato sexual, o assassino afirmou ter havido um desentendimento, que culminou no crime.
“Na hora do ato sexual os dois se desentenderam. Segundo ele, a vítima teria tentado agredir com a faca. Ele desarmou e terminou matando, desferindo vários golpes de faca. Ele disse que quando tentava retirar o coração, o coração ainda estava batendo”, explicou a delegada.
O acusado relatou que já tinha essa ideia de retirar o coração de alguém, caso viesse a cometer um homicídio.
MaisPB