Em uma área nobre de Cabo Branco, condomínios de luxo movem ação judicial contra Padre Egídio de Carvalho, cobrando R$ 8 mil em taxas condominiais atrasadas. A juíza Cláudia Evangelina Chianca, do Terceiro Juizado Especial Cível da Capital, determinou que o religioso seja citado para quitar o débito, sob ameaça de penhora eletrônica.

O imóvel, avaliado em mais de R$ 2 milhões, foi alvo de busca e apreensão durante a primeira fase da Operação Indignus. Além disso, outro condomínio ligado ao religioso, o Saulo Maia, busca receber R$ 7 mil em taxas condominiais, totalizando uma dívida superior a R$ 15 mil.

Egídio de Carvalho, atualmente preso desde a segunda fase da Operação Indignus, enfrentará julgamento na próxima terça-feira (30). A defesa do religioso afirmou à TV Cabo Branco que busca resolver as questões administrativas relacionadas às dívidas o mais breve possível.

PB Agora

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