A Secretaria Estadual de Saúde quer apoio das escolas particulares para enfrentar o tabagismo.  De acordo com a a chefe do Núcleo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Gerlane Carvalho, isso já ocorre nas escolas públicas, dentro do Programa Saúde na Escola.

“Agora, queremos que as escolas privadas façam o mesmo para que aumente o nosso raio de atuação contra o tabagismo”, disse a chefe do Núcleo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Gerlane Carvalho.

O assunto foi debatido em palestras na manhã desta sexta-feira (2), para professores, servidores de Unidades da Saúde da Família (USF), Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e do Programa Saúde na Escola (PSE) no Conselho Regional de Medicina dentro da programação pelo Dia Mundial sem Fumo.

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A guerra contra o fumo ganha novo capitulo com a chegada dos cigarros eletrônicos que já tem provocado uma nova doença chamada Evali – lesão pulmonar induzida que provoca tosse, secreção, cansaço e morte. A doença era desconhecida pela Medicina.

“Vamos trabalhar agora as coisas que preocupam os jovens. Dizer a eles que o uso desse tipo de cigarro prejudica sua capacidade respiratória; de realizar atividade esportiva; a questão da estética, entre outras. Precisamos dizer isso aos jovens e quem mais pode disseminar essas informações são os professores”, defendeu o  pneumologista Sebastião Costa, da Associação Médica da Paraíba.

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