Seguem os embates entre governistas e oposição ao governo federal nas redes sociais por causa do PL das Fakes News. Após notificação do Ministério Público Federal (MPF) contra as Big Techs Google e Meta por se posicionarem contrários ao projeto, deputados, senadores e influencers políticos da ala da direita criticaram a decisão.

Na visão dos opositores ao governo Lula, as empresas teriam o direito de opinar sobre o PL/2630 e a notificação para retirada da mensagem colocada na página inicial do Google teria sido uma tentativa de censura.

Entre os críticos ao governo, nomes como o senador pelo Paraná, Sérgio Moro (União Brasil), o deputado federal de São Paulo, Paulo Bilynskyj, entre outras personalidades que se juntaram para unir forças contra o que classificaram como “PL da Censura”. (Veja reações ao fim da matéria).

Polêmica com o Google

O maior e mais popular provedor de buscas da internet incluiu, na sua página inicial um aviso com “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”.

A mensagem teria sido vista por órgãos do governo, como o MP, como uma tentativa de emitir opinião sobre um assunto, que é considerado delicado, uma vez que ainda tramita no Congresso Nacional e ainda sofre muita resistência.

Além disso, o Google e outras Big Techs estariam interessadas no assunto, uma vez que o PL poderia de alguma forma mudar o algoritmo dos provedores e redes sociais no que diz respeito a alcance, uma vez que ele teria como objetivo principal evitar a circulação de Fake News.

Mais PB

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