O novo proprietário do Twitter começou, nesta sexta-feira (4), a reduzir o número do quadro de funcionários, com diversos profissionais deixando a empresa. Elon Musk pretende reduzir quase a metade dos empregados, que possui, aproximadamente, 7,5 mil ativos. A meta é manter apenas cerca de 3,5 mil, a fim de reduzir em quase US$ 1 bilhão os custos.

Os funcionários demitidos se juntam aos principais executivos da rede social, que foram demitidos dias atrás por Musk, agora o mais novo presidente-executivo da plataforma. A expectativa era de iniciar as demissões a partir das 13h, mas os primeiros e-mails começaram a ser endereçados a partir das 4h48 da manhã desta sexta (4).

Agora, os recém desempregados comunicam a experiência no Twitter pelo LinkedIn, plataforma digital de empregos e assuntos de trabalho, e buscam novas experiências no mercado. Uma brasileira que trabalha na plataforma descreveu a experiência ao Portal g1.

“Eu fui pega de surpresa mesmo, voltei ontem do feriado, entrei na reunião de equipe e o clima era total de luto”, disse. “Na época do Jack e do Parag Agrawal, ex-presidentes do Twitter, a gente tinha muita proximidade com a direção global. Isso mudou depois do processo do Musk. Ficamos muito distantes e sem informações. Muitas pessoas do Twitter Brasil pediram demissão por essa incerteza”, completou.

Outros empregados demitidos, em especial dos Estados Unidos, postarem sobre suas experiência na plataforma. O vice-presidente da Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade do Twitter, James Loduca, questionou “como um coração pode estar cheio e quebrado ao mesmo tempo?”

MaisPB com g1

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