O governador da Paraíba e candidato à reeleição pelo PSB, João Azevêdo, reforçou as iniciativas e projetos concretizados pelo seu Governo nesses últimos quatro anos.

Uma das ações colocadas como prioridades para Azevêdo em um eventual segundo mandato são as obras voltadas para soluções de problemas hídricos, a exemplo para a região do Brejo, que sofreu recendente com a falta d’água.

“Nós estamos trabalhando, já o processo em licitação para que a gente possa começar as obras, o mais rápido possível, de uma adutora, que na engenharia a gente chama de ‘redundância de abastecimento’, que pega a água do São Francisco, porque chega lá em Boqueirão. Depois chega para Esperança, chega em Remígio, em Arara, passa em Casserengue, vai até Solânea e chega em Bananeiras. Então, você terá, para a região do Brejo, redundância de abastecimento […] Essa obra tem uma previsão de dois anos”, revelou João.

“Nós estamos investindo muito. Existe hoje, em execução, a adutora do Curimataú, são 350km, saindo lá de Boqueirão, chegando lá em Soledade. A partir de dezembro agora, Soledade já recebe água do São Francisco. Grande estação de tratamento sendo construído em Boqueirão. A partir dessa adutora, todo Curimataú, as 18 cidades serão beneficiadas”, disse o governador.

Com metade do mandato voltado para ações de combate à Covid-19, João afirmou que a pandemia “não impediu a Paraíba de crescer” e destacou programas como “Opera Paraíba”, na saúde, e o “Paraíba Educa”, na educação, além da segurança pública.

“[Acabamos com] Uma famigerada bolsa [Bolsa Desempenho] que foi criada aí levava um coronel, por exemplo da Polícia, quando ia para reforma perdia R$ 6.500 do seu salário. Aí você gera um problema: ninguém quer ir pra Reforma. Eu tive que destravar tudo isso. Implantamos uma lei de proteção que mudou isso. Abriu, descongestionou as progressões, tanto que a gente já fez dez mil promoções dentro da segurança desde que eu cheguei”, disse João.

João Azevêdo também comentou ações e propostas de combate à fome, aumento do emprego, injeção na economia, ações sociais e carga tributária.

Confira a entrevista completa: 

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