Lucas minimiza demissão de aliados em CG e lembra liberação de recursos para o Aluízio Campos com Aguinaldo na oposição
O vice-prefeito de Campina Grande, Lucas Ribeiro (PP), agora oficialmente pré-candidato a vice-governador da chapa de João Azevêdo (PSB), minimizou a exoneração dos indicados do PP da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima (PSD). Os primeiros alvos de Bruno foram Fernanda Ribeiro e Rosália Lucas, das pastas de Obras e Desenvolvimento Econômico, respectivamente.
Porém, para Lucas, estando ou não com cargos na gestão, isso não impedirá ele e o seu grupo político de continuar trabalhando por Campina Grande. Ele citou emendas e ações de sua mãe, a senadora Daniella Ribeiro (PSD), e o Complexo Aluízio Campos, que foi viabilizado com recursos liberado por Aguinaldo Ribeiro (PP), seu tio e ex-ministro das Cidades. De acordo com Lucas, em entrevista à Rádio Correio FM, mesmo sendo oposição ao ex-prefeito Romero Rodrigues (PSC), na época, Aguinaldo destravou os recursos.
“Temos ajudado na gestão. Desde 2020, só da senadora [Daniella Ribeiro] foram quase R$ 20 milhões que foram de recursos empenhados para a cidade. Às vezes até ações específicas que não são emendas, mas contam muito como por exemplo a Superintendência da Caixa em Campina Grande, que foi um pedido dela. Isso não é uma emenda, mas é uma ação como muitas outras que acontecem e a gente vai continuar fazendo isso, nossa parte por Campina porque quando Aguinaldo era ministro das Cidades e Romero bateu à porta dele com o projeto do Aluízio Campos, mesmo sendo oposição, tanto nós oposição a ele, como ele oposição ao governo Dilma, isso não foi impedimento para ele destravar esses recursos”, observou.
PB Agora