O atraso no repasse do Grupo Taunsa no pagamento referente ao acordo com o Corinthians para bancar os salários do meia Paulinho, contratado no início deste ano, gerou ao clube alvinegro uma espécie de ponto de interrogação referente a parceria.

A justificativa da empresa de agronegócios foi em relação ao fluxo de caixa, mecanismo de gestão que acompanha as movimentações financeiras das instituições.

Além da mostrar iniciativa para a contratação do meia Pauliho, Corinthians e Taunsa discutiram sobre a contratação de um centroavante badalado. Os uruguaios Edinson Cavani, do Manchester United-ENG, e Luís Suárez, do Atlético de Madrid-ESP, ambos com contrato para encerrar no meio do ano, eram os favoritos da empresa, que chegou até se animar com um aceno positivo de Cavani, mas viu o atleta optar por cumprir o seu vínculo com os Red Devils até o fim e frustrar os planos corintianos.

Chegou a ser conversado entre o clube alvinegro e a empresa a possibilidade do aporte acontecer no atacante Diego Alves, quando ele rescindiu o contrato com o Atlético-MG, em janeiro, mas o grupo empresarial recuou, pois traçava a ideia de investimento em um nome que causasse maior impacto.

Aventou-se uma possibilidade de conversa para auxílio do pagamento do técnico português Vítor Pereira, mas nesse período já existia o impasse em relação a ausência do repasse do meia Paulinho, o que dificultou o avanço nas conversas e uma nova parceria entre as partes.

Quando a parceria entre Corinthians e Taunsa foi firmada, o acordo previsto foi de duração até dezembro de 2023, quando se encerra a atual gestão, presidida por Duílio Monteiro Alves.

A relação com a empresa de agronegócios foi amarrada diretamente com o presidente corintiano e o seu irmão, Adriano Monteiro Alves, Secretário-Geral do clube alvinegro, por intermédio de pessoas de conhecimento em comum deles com o CEO da Taunsa, Cleidson Cruz.

Fonte: terra

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