Enquanto a temporada 2022 da Fórmula 1 não começa, os eventos da decisão do ano passado, em Abu Dhabi, seguem repercutindo com intensidade no noticiário da categoria. Na última quarta-feira (12), Michael Masi deixou de aparecer no organograma da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

A ausência do contestado diretor de provas da F1 levantou suspeitas, ainda mais após as informações divulgadas pelas emissoras britânicas BBC e Sky Sports apontando que a Mercedes exigiu a saída do dirigente após a final em Abu Dhabi.

Na ocasião, Masi liberou que apenas os retardatários entre Lewis Hamilton e Max Verstappen descontassem a volta de atraso e liberou o safety-car antes da última volta, tirando assim uma chance de disputa igual entre os dois pilotos, já que o competidor da Red Bull tinha parado para colocar pneus macios novos. O fato de ter diminuído as reclamações de Toto Wolff bateram na alma da Mercedes como profunda traição.

De acordo com impresa inglesa, Hamilton quer resolução rápida das investigações lançadas sobre a decisão e exigidas pela Mercedes como parte de um processo de protesto. Quanto mais demorar, pior será. E mais: os veículos ainda afirmam que há um acordo entre Mercedes e FIA.

Agora, com a saída de Masi, o heptacampeão mundial vai voltar do silêncio misterioso que se encontra desde dezembro do ano passado? Pedro Henrique Marum, Ana Paula Cerveira e Pedro Luis Cuenca debatem o assunto.

Fonte: Terra

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