Os presos envolvidos na morte do ex-prefeito de Bayeux, Expedito Pereira, tiveram a prisão temporária convertida em preventiva, conforme solicitado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e acatado pela Justiça do Estado. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (15). Dois estão detidos e o terceiro envolvido no caso ainda é procurado, mas quando for localizado também será preso de forma preventiva.

A denúncia foi oferecida pelo promotor de Justiça do 1º Tribunal do Júri de João Pessoa, Marcus Antonius da Silva Leite, e a decisão foi da juíza que atua no mesmo tribunal, Andrea Carla Mendes Nunes Galdino. 

No pedido de conversão da prisão, o promotor Marcus Leite justifica que a decisão seria uma garantia da ordem pública e também asseguraria a aplicação da lei penal.

A prisão temporária dos acusados, segundo o processo, foi requerida e deferida no dia 15 de dezembro de 2020, pelo prazo de 30 dias, prorrogada por igual prazo no dia 13 de janeiro deste ano. Com a prisão preventiva decretada, os acusados devem continuar presos até o julgamento do processo. Na mesma decisão, a juíza também levantou o sigilo dos autos e da cautelar.

Expedito foi assassinado na Avenia Sapé, no bairro de Manaíra, em João Pessoa, no dia 9 de dezembro de 2020. A vítima foi atingida por dois disparos de arma de fogo, após aproximação do executor, que trafegava pela via pilotando uma motocicleta. Dois acusados estão presos e um está foragido.

Portal Correio

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