Bruno garante políticas públicas para PcD’s e anuncia Casa do Autista e Central de Libras
As Pessoas com Deficiência (PcD) terão uma atenção especial no governo de Bruno Cunha Lima (PSD). A pauta das causas sociais foi o principal conteúdo do Guia Eleitoral do candidato a prefeito de Campina Grande pela Coligação Campina Rumo ao Futuro, nesta quarta-feira, dia 21.
Entre as políticas públicas que pretende adotar, Bruno garantiu que, já no primeiro mês de governo, pretende implantar uma Central de Libras, onde vão trabalhar intérpretes para atender a comunidade de surdos, seja num plantão hospitalar, numa consulta médica ou mesmo em repartições públicas.
Além dos intérpretes presenciais, Bruno entende ser possível o uso do celular por meio de chamadas de vídeos. Com isso, o surdo poderá se expressar em libras e o seu intérprete fazer a tradução. A meta é dar respeito e visibilidade às pessoas com deficiência mediante o emprego da tecnologia.
Casa do Autista
Um outro compromisso do candidato apoiado pelo prefeito Romero Rodrigues para os mais especiais: a criação da Casa do Autista, que vai tornar Campina Grande uma referência no diagnóstico e no tratamento do autismo, com tratamento por meio do atendimento de neurologistas, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, analistas comportamentais e de outros profissionais especialistas.
Haverá, ainda, garantia de matricula nas escolas municipais para os alunos com deficiência onde já estudam mais de 1.300 crianças com pelo menos uma das quatro deficiências.
Bruno lembrou que, eleito prefeito, Romero Rodrigues assumiu em 2013 com uma equipe no Município que não chegava a 10 cuidadores, mas hoje são 398 profissionais na rede municipal de ensino. Este número só vai aumentar, pois serão realizados concursos para mediadores de aprendizagem e cuidadores.
Bruno lembrou, por fim, que ao tempo em que foi vereador e deputado estadual, levou para a sua vida pública as causas que sempre abraçou com entusiasmo e idealismo, especialmente em relação às pessoas com deficiência. A sua meta, por isso, é transformar Campina Grande, a Capital do Trabalho, em Cidade da Inclusão.