Lambert Cabral de Oliveira, acusado de matar o professor José Alves Dionísio, foi condenado a 17 anos de reclusão, nessa terça-feira (6). Ele foi à júri popular composto por seis mulheres e um homem. A sessão, presidida pela juíza Lilian Cananea, começou às 14h e acabou por volta das 22h. 

José Alves Dionísio foi morto a facadas em abril de 2019. O corpo dele foi achado em um canavial no município de Santa Rita, Região Metropolitana de João Pessoa. José Alves Dionísio tinha 62 anos e era professor de redação e assessor pedagógico da Secretaria Municipal de Educação de João Pessoa. Lambert foi preso 11 dias após o crime.

De acordo com o promotor Onéssimo César Gomes, a acusação sustentou que Lambert cometeu homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e motivo cruel. O conselho de sentença, no entanto, não reconheceu o motivo fútil. O motivo cruel, por outro lado, foi constatado pelos laudos apresentados pela promotoria.

A defesa de Lambert Cabral de Oliveira avaliou que a sentença foi injusta e afirmou que irá recorrer da decisão.

Fonte: Portal Correio

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