Secretário de segurança da PB afirma que nenhum prefeito ou candidato tem o poder de ordenar ou de proibir realização de blitz
O secretário de estado da segurança e defesa social, delegado Dr. Jean Nunes esteve nesta terça feira visitando o Cariri e participando da inauguração da sede da unidade do Corpo de Bombeiros do Cariri na cidade de Sumé.
Na ocasião, o secretário colocou ponto final em uma série de especulações e informações inverídicas sobre a motivação para a realização de blitz na cidade de Sumé e em toda região, que vinha sendo atribuída de forma leviana e mentirosa aos prefeitos das cidades do Cariri, por pessoas que tem a intenção de chegar ao poder através de inverdades.
Em entrevista, o secretário Jean deixou claro que quem afirma que vai acabar com as blitz, ou que elas são ordenadas por algum prefeito, está prestando um desserviço à própria população local.
“A realização das blitz É um tema relacionado à execução de ações de segurança pública, fazem parte do planejamento operacional da secretaria de segurança. As blitz são realizadas em todo o estado e servem para que possamos tirar de circulação, criminosos com mandato de prisão, armas e drogas, com um efeito extraordinário”, disse o secretário.
“É mentira, é fake. Não é verdade que nenhum prefeito mande realizar blitz em sua cidade. A verdade é que o objetivo das parcerias entre a secretaria de estado da segurança e os municípios tem outros objetivos; como por exemplo trazer melhores equipamentos de segurança, trazer melhor qualidade de vida, segurança, saúde para os municípios”, continuou o secretário
“Jamais desceríamos a este nível de pequenez de direcionar um trabalho operacional da polícia. Isto não é verdade. Trabalhamos sem a ingerência de nenhuma autoridade política neste sentido. A secretária estadual é quem direciona a realização destes trabalhos. Nós seguimos orientações do governador do estado. Ele é apenas um. Vamos continuar trabalhando neste sentido, independente de qualquer gestor municipal. Ninguém tem autonomia além do governador para proibir ou ordenar nossas operações”, concluiu o secretário.
De Olho no Cariri